Para marcar o Dia Mundial e Municipal de Combate a Homofobia, a Prefeitura de Itaquaquecetuba (por meio da Secretaria de Políticas para Mulheres) e a Universidade de Guarulhos / Campus Itaquá promoveram um bate papo seguido de um debate com a vereadora Soninha Francine, que foi coordenadora da Diversidade Sexual do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi realizado nas dependências da própria universidade (Av. Uberaba 251 – Vila Virginia) na noite de quarta-feira, dia 17 de maio, embasado pelo tema “Preconceito disfarçado de opinião ainda é preconceito”.

Na ocasião foram discutidas questões sobre o preconceito de modo amplo e nas comunidades LGBT, além dos direitos garantidos em lei, com o objetivo de levar informação aos participantes do evento e debater a necessidade de desenvolver mais políticas públicas contra a lesbohomotransfobia.

Em Itaquaquecetuba, a Secretaria de Políticas para Mulheres juntamente com a Secretaria de Saúde desenvolve ações e apoia campanhas de orientação e combate ao preconceito, bem como atividades preventivas com a oferta de testes rápidos e distribuição de kits (camisinhas femininas/masculinas e gel lubrificante).

A secretária adjunta da Secretaria de Políticas para Mulheres de Itaquá, Simone Soares acompanhou o debate ao lado de Marcus Vinicius e Fabiana Costa, também representantes da pasta.  Na oportunidade também estava presente à coordenadora do Programa de DST/HIV e Hepatites Virais de Itaquaquecetuba, Lucille Mary Loureiro Soares e a ativista Nathy Kaspeer.

Para a primeira dama e secretária de Políticas para Mulheres, Joerly Nakashima, no Dia Mundial e Municipal de Combate a Homofobia é importante que se fale sobre respeito ao próximo. Na avaliação da secretária Joerly o debate realizado é uma forma de abrir espaços para ouvir as necessidades da população para que o governo e a sociedade possam buscar juntos soluções para melhorar cada vez mais o atendimento e os serviços que a cidade tem para oferecer.

“É uma pena ainda termos que falar sobre o preconceito e a homofobia nos dias de hoje. Porque se as pessoas aprendessem a respeitar o próximo, sem olhar sua cor, raça, religião ou orientação sexual, teríamos uma sociedade mais justa e igualitária. Eu ensinei meus filhos desde pequenos a respeitarem as pessoas e suas diferenças, porque ninguém é igual a ninguém, mas todos nós temos o mesmo valor”, declarou Joerly.